Edição de Outubro de 2024

Conteúdo técnico – Lítio: o novo petróleo?

Material, abundante no Brasil, é promissor, mas ainda é produzido em quantidade insuficiente para demanda global

As baterias à base de lítio são fundamentais em um mundo cada vez mais tecnológico. Presentes nos celulares, carros e computadores, os itens também são necessários para as energias renováveis em expansão. O lítio – um dos metais mais leves da tabela periódica e que tem alto potencial eletroquímico – é essencial para a fabricação dessas baterias, o que já não é mais uma promessa para a energia do futuro, mas uma realidade. O mercado o chama de “petróleo branco” e o Brasil é um dos países com boas reservas do mineral, encontrado no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais; na província de Borborema, entre os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará; e na província de Solonópole, também em território cearense.

A produção mundial de lítio quadruplicou em 15 anos e, segundo o presidente da Associação Paulista de Engenheiros de Minas (APEMI), Eng. Minas Nelson Mitihiro Tsutsumi, deve continuar em ascensão. Sobre o assunto, ele foi o entrevistado da Revista CREA São Paulo.

Como o lítio é obtido e onde mais é utilizado?

Nelson Mitihiro Tsutsumi: O concentrado de lítio pode ser obtido através de minérios, como o espodumênio, e por meio de salmouras com alto teor do mineral. Independentemente da forma de obtenção do concentrado, são obtidos produtos para os mais distintos fins. Dois desses destacam-se: carbonato de lítio e hidróxido de lítio, necessários para a fabricação de baterias de veículos elétricos.


Em 2022, cerca de 10 milhões de veículos elétricos foram vendidos em todo o mundo e a estimativa é que 2023 feche com um crescimento de 30% em relação ao ano passado. No Brasil, nos primeiros oito meses deste ano, o mercado de veículos eletrificados cresceu 76% em comparação com o mesmo período de 2022, segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).


Que países lideram a produção do material e como o Brasil se insere nesse cenário?

NMT: Para suprir a atual demanda mundial, não somente para baterias, mas para a fabricação de vidros, graxas e demais utilidades, estima-seque, em 2021, a produção mundial de lítio contido foi de 104,8 mil toneladas, com um salto, em 2022, para 130 mil t. A Austrália é líder, com cinco das oito maiores minas de lítio do mundo, mas a América do Sul é o continente de grande destaque: Argentina, Chile e Bolívia formam, juntos, o que chamamos de “triângulo do lítio”, concentrando mais da metade de recursos e reservas globais, o que quer dizer que esses países podem ser capazes de controlar o preço do metal de forma semelhante ao que ocorre com o petróleo no Oriente Médio. Só a Bolívia possui, em recursos, quase 25% de todo o lítio global. Apesar do enorme potencial de ser uma das maiores produtoras, a nação vizinha tem uma política de controle estatal de diversos minérios, inclusive do petróleo branco. Novas propostas para explorar esse recurso foram feitas em escala mundial. O Brasil também se destaca. A estimativa é que estejamos produzindo cerca de 1.500 toneladas ao ano.


Nesse sentido, quais são as expectativas para os próximos anos?

NMT: O Brasil possui planos de aumentar substancialmente a produção de concentrado de lítio. Estudos geológicos estão sendo realizados em Minas Gerais, com a finalidade de suprir uma fatia da demanda. Empresas têm investido em pesquisas e adiantado novos empreendimentos. Assim, a produção deve aumentar em, pelo menos, cinco vezes.


A alta da demanda pode causar entusiasmo, euforia e esperança quanto a um futuro no qual veículos terrestres não precisarão de combustíveis fósseis. Porém, diversas questões colocam em dúvida se este futuro será possível. A principal consiste

na demanda superior a uma oferta mais otimista. É certo que veremos outros minerais e novas tecnologias nos próximos anos.


O que diz a legislação brasileira sobre o assunto?

NMT: O Decreto no 11.120/2022 liberou a importação e exportação de lítio sem necessidade de prévia autorização e pode contribuir para atrair empresas a investirem em empreendimentos mineiros e, assim, aumentar a produção nacional. Conforme nota da ABVE, tanto São Paulo quanto qualquer cidade do Brasil pode possuir uma frota de ônibus elétricos com a atual cadeia produtiva.


“O Brasil se destaca no cenário mundial de energias renováveis, tecnologias limpas e verdes. Um bom legado para o presente e para as próximas gerações ”.

Engenheiras agrônomas mostram versatilidade da profissão

Elas são pouco mais de 20% dos profissionais registrados na área e, mesmo em menor número, mostram que é possível diversificar as opções de atuação

Uma das primeiras modalidades do Sistema Confea/Crea e Mútua, a Agronomia foi regulamentada em 1933 e, desde então, segue atrelada ao desenvolvimento das atividades e da sobrevivência humana. Mas, apesar do vasto histórico, a profissão é cercada de tabus, instigando quem pensa diferente a implementar e avançar com mudanças.

É o caso das engenheiras agrônomas Sandra Maria Cintra Cavalcanti e Elaine Cristina Basso. Atuando de forma disruptiva, as profissionais focam no reino animal como objeto de estudos e trabalho. Com a observação de que não o fazem objetivando a produção alimentar e, sim, a preservação das espécies. No caso de Sandra, pesquisadora e presidente do Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais (Pró-Carnívoros), o desafio é lidar com o maior felino das Américas, a onça-pintada.

Já Elaine, CEO da GeoApis, tem como alvo as abelhas, um bicho que, apesar do pouco tamanho, costuma causar alvoroço, principalmente em grande quantidade.

Sandra, quando você optou por estudar Agronomia, se via trabalhando pela preservação animal?

Sandra Maria Cintra Cavalcanti: Entrei pela minha afinidade com a natureza, com a vida no campo, com a sensação de estar ao ar livre ao invés de estar em um escritório na cidade grande. Sempre gostei mais da parte animal do que da agricultura em si, mas, no início, não imaginava trabalhar pela preservação animal e sim me dedicar a alguma criação comercial.

O que aconteceu que te fez enxergar a profissão de outro modo?

Foi no departamento de estágios do diretório acadêmico da faculdade [Faculdade de Agronomia e Zootecnia Manoel Carlos Gonçalves – UniPinhal] que me deparei com oportunidades diferentes e pouco convencionais.  Me inscrevi para um estágio com jacarés no Pantanal e, inocentemente, imaginei que iria vivenciar uma experiência com criação! Foi então que, ao ouvir dos pesquisadores que eu havia sido aceita “por engano”, pois aquilo era mais para biólogos do que para agrônomos, descobri e me apaixonei pelo trabalho com fauna silvestre. Trinta e seis longos anos se passaram, mas, pela resposta que ouvi naquele primeiro estágio, a relação entre a Agronomia, o meio ambiente e as espécies que nele vivem não era tão clara. Essa visão foi mudando ao longo dos anos e hoje entendo que esses fatores  estão intimamente relacionados, de forma interdependente.

Elaine, para você, Agronomia é algo familiar. Desde quando você viu o cuidado com o ambiente no entorno e os animais?

Elaine Cristina Basso: Venho de uma estrutura de agricultura familiar. Meu avô e pai são pequenos produtores e, desde que nasci, vivo em contato direto com o campo. Então sei, entendo, e aplico de forma clara e objetiva os conhecimentos técnicos e tecnológicos nessa construção de projetos socioambientais para o aprimoramento das relações. A Engenharia Agronômica é uma profissão que converge esses vários saberes e se relaciona com o grande e o pequeno. Por ter essa formação sistêmica, consigo operar tanto no mundo dos pequenos (criadores de abelhas) como no grande agro (indústrias, usinas e grupos de produtores).

Como surgiu a ideia de criar uma plataforma de mapeamento de lavouras e de apiários e meliponários?

A mortalidade de abelhas no ambiente agrícola sempre foi uma preocupação por parte das agroindústrias e, até então, não havia uma empresa especializada nesta prestação de serviços, que unisse de forma harmoniosa a produção agrícola e a criação das abelhas. Eu prestava serviços como consultora sobre o tema desde 2014 e, em 2019, fundei a primeira empresa especializada na prevenção, mitigação e monitoramento de mortalidade de abelhas no Brasil, sendo a pioneira no mundo também.

Expediente

Painel  Online é o boletim informativo da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília

Edição de Outubro de 2024

Diretoria 

CONSELHO ADMINISTRATIVO

Eng. Civil Vitor Manuel C. de Sousa Violante
Presidente

Eng. Agrônomo Nelson Martins Barreto Júnior
Vice Presidente

Eng. Agrônomo Walter Cação Júnior
Administrativo

Eng. Civil Haroldo de Mayo Bernardes
Adj.Administrativo

Eng. Eletricista Edson Navarro
Financeiro

Eng. Eletricista Antônio Carlos N. de Souza Júnior
Adj. Financeiro

Eng. Agrônomo Caetano Motta Filho
Social

Arquiteta Clédina Emiko Yamashita
Adj. Social

Eng. Civil Rúbio Galharim
Esportes e Lazer

Eng. Civil Leonardo Mathias Rampinelli
Adj. Esportes e Lazer

Eng. Civil Filipe Ceolin de Abreu
Cursos e Palestras

Eng. Civil James Lancaster D. de Moraes Salles
Adj. De Cursos e Palestras

Eng. Civil Nivaldo João da Cruz
Patrimônio

Arquiteta Larissa Yuri Ishi Amaral
Adj. De Patrimônio

Eng. Agrônomo Joaquim R. Mendonça Junior
Comunicação

Eng. Civil Lorena Sabaini da Silva
Adj.Comunicação

Jornalista-responsável Ramon Barbosa Franco – Mtb 32.103
Reportagens Mariano Rocha

Aniversários AEA Marília

02/10
Alberto Luís Nicolav
Arquiteto e Urbanista

Paulo Roberto de Oliveira
Geólogo

04/10
Hernani Daun Men
Engenheiro Civil

08/10
Ailton Aparecido Luiz da Silva
Engenheiro Civil


Hélio César Villani
Engenheiro Agrônomo


Tassiane Pepe Sabbag
Arquiteto e Urbanista

09/10
Edson Carlos Rizzo
Engenheiro Civil

10/10
José Alfredo de Araújo Sant’Anna
Engenheiro Civil


Leonardo da Silva Penha
Engenheiro Eletricista

18/10
Elaine Renata Guizzi de Campos
Arquiteta e Urbanista

19/10
Denise Guarezzi Gonçalves
Arquiteta e Urbanista

20/10
Paulo Henrique Martinho Bonifácio
Engenheiro Civil

21/10
Marcos Henrique Liatti
Engenheiro Civil

21/10
Ramon Destro Abdo
Arquiteto e urbanista

22/10
Dênis Emanuel de Araújo
Engenheiro Civil


Lilian Cristina Muzzi Sant’Anna
Arquiteta e Urbanista


Ricardo da Cunha Bagnato
Engenheiro Mecânico

24/10
Diego Antônio Geraldo
Técnico Agropecuário

26/10
Clédina Emiko Yamashita
Arquiteta e Urbanista

27/10
João Antônio Hamamoto Leati
Engenheiro Eletricista

28/10
Mariana Maki Takagi
Arquiteta e Urbanista


Talita Caroline Pedroso Telles Trindade
Arquiteta e Urbanista

30/10
José Carlos Rayes Arantes
Arquiteto e Urbanista

31/10
Haislan Cavalcanti Borges
Arquiteto e Urbanista

AEA Marília promove na noite desta 6ª jantar gourmet com galinhada especial

Por Ramon Barbosa Franco, @ramonbarbosafranco

A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília (AEA Marília) organizou no dia 4 de outubro de 2024, a partir das 20 horas, mais uma edição do jantar gourmet. O chef convidado desta vez foi o Dotti, que irá preparar uma verdadeira experiência gastronômica.

O prato principal da noite foi galinhada especial e os interessados puderam reservar os convites. Crianças até 7 anos de idade não pagaram. Convites para crianças da faixa etária dos 8 aos 11 anos foram comercializados a R$ 25, adolescentes acima de 12 anos e adultos pagaram R$ 50.

AEA Marília proporcionar três dias de curso sobre laser scanner nos serviços de engenharia e na elaboração de tour virtual

O treinamento aconteceu nos dias 15, 16 e 17 de outubro, com o engenheiro agrônomo Rafael Matsuoka

A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos (AEA Marília) reuniu durante três dias – 15, 16 e 17 de outubro de 2024 – no curso de utilização de laser scanner nos serviços de engenharia e na elaboração de tour virtual, recurso que vem sendo muito utilizado na construção civil.

O treinamento, ministrado pelo engenheiro agrônomo Rafael Matsuoka, pós-graduado em georreferenciamento de imóveis rurais, integra às iniciativas da Mútua São Paulo e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) de somar na programação de atualização de engenheiros e arquitetos, deste vez com técnicas avançadas de escaneamento e processo de digitalização tridimensional.

“O uso de scanner na construção civil e nos serviços de engenharia vem se popularizando desde 2019. Ultimamente, é muito comum no cotidiano de engenheiros civis, arquitetos, agrimensores, agrônomos e cartógrafos, entre outros profissionais de áreas afins”, contextualizou Matsuoka.

Segundo ele, o laser se tornou uma ferramenta capaz de escanear áreas e construções e devolver resultados minuciosos e exatos – sendo absorvida basicamente nos serviços de topografias e levantamentos topográficos. “É importante saber que esta ferramenta é muito eficaz e tem sido utilizada em outras áreas como Odontologia, Metalúrgica, Medicina inclusive”, ressaltou.

Um curso com muita prática e informações precisa aos engenheiros que precisam de resultados precisos sobre metragem de área, altura e largura (piso/teto).  “Diante desta popularização, mais setores da engenharia, da construção civil e até do mercado imobiliário passaram a incluir o escaneamento como ferramenta auxiliar para uma série de tarefas”, informou Matsuoka.

Na palma da mão e com todos os detalhes

Ele demonstrou que o trabalho com scanner laser na prática, com velocidade no tempo e precisão, uma ferramenta que complementa na elaboração de perícias e na composição de tour virtual, que vem sendo muito otimizado em lançamentos imobiliários, por garantir uma visão 3D e até mesmo imersiva com riquezas de detalhes. Uma planta da AEA Marília foi criada com todos os detalhes e também pode ser visitada através de um tour digital através de um celular.

Mútua São Paulo atende expectativas de engenheiros e agrônomos com planos sociais, previdenciários e assistenciais

Associados da AEA Marília têm vantagens e benefícios que propiciam melhor qualidade de vida para toda família

Com a missão de atuar como entidade assistencial do Sistema Confea e Crea, e prestando serviços, ações e benefícios diferenciados que propiciem melhor qualidade de vida aos profissionais da engenharia, agronomia e geociências, a Mútua SP, a Caixa de Assistência da Engenharia, atua com a visão de ser referência na prestação de benefícios e serviços aos profissionais com registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo.

Recentemente, o diretor-administrativo da Mútua São Paulo, Ronaldo Florentino dos Santos, esteve na AEA Marília (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília), e explicou todas as vantagens e benefícios oferecidos pela Mútua para proporcionar segurança financeira e maior qualidade de vida. Segundo ele, Caixa de Assistência ainda oferece benefícios reembolsáveis como: suporte financeiro temporário quando o profissional está impossibilitado de trabalhar; recursos para alavancar a carreira com equipamentos, veículos, reforma ou ampliação de imóvel onde trabalha, entre outros.

“A Mútua SP é chamada de ‘Casa de Acolhimento dos Profissionais da Engenharia’ justamente porque uma rede de benefícios, auxílios, clube de vantagens e possibilidades de fortalecimento através de planos de previdência e de saúde mais acessíveis aos profissionais da área tecnológica são sólidos e acessíveis. Dentro dos benefícios sociais oferecemos auxílio funeral, pecúlio para amparar a família em caso aconteça de acidente com o beneficiado e ainda o pecuniário, ou seja, um suporte caso o profissional esteja passando por dificuldades”, disse Florentino.

Clube Mútua de Vantagens

A Mútua disponibiliza, por meio de convênios nacionais e regionais, descontos em diversos produtos e serviços para todos os associados como restaurantes, viagens e turismo, seguros, escolas, farmácias, aluguel de veículos, rede de escolas, faculdades e cursos, entre outros. “Também oferecemos planos de saúde aos associados e familiares de operadoras como: Seguros Unimed; Extramed; Benevix e Qualicorp, ampla cobertura, preços exclusivos com e sem coparticipação e reembolsos” ressalta Ronaldo Florentino.

Outra grande vantagem em se associar à Mútua SP é reverter as taxas recolhidas pela Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) em benefícios oferecidos pela Mútua SP. “Atualmente existem 27 regionais do órgão e a cada 20% das taxas recolhidas pela ART, 14% são destinados às Mútuas regionais – entre elas, São Paulo que atende aos engenheiros e agrônomos de Marília e região – e 6% seguem para a Mútua nacional”, destaca Florentino

Conheça a história da Mútua

A Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea é uma sociedade civil sem fins lucrativos criada pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), pela resolução nº 252 de 17 de dezembro de 1977, conforme autorização legal contida no artigo 4º da Lei 6.496 de 7 de dezembro de 1977. O principal objetivo da Mútua é oferecer a seus associados planos de benefícios sociais, previdenciários e assistenciais, de acordo com sua disponibilidade financeira, respeitando o seu equilíbrio econômico-financeiro.

Quem tem direito a mútua?

Trata-se de uma instituição inclusiva, aberta a todos os profissionais registrados nos Creas em todo o Brasil. Engenheiros, agrônomos, geólogos, meteorologistas e outros podem se beneficiar dos serviços oferecidos pela Mútua. Para saber mais acesse: www.clubemutua.com.br ou ligue para central de relacionamento: 0800 161 0003 ou acesse Mútua pelas redes sociais @mutua-sp

AEA Marília promove happy hour com a Garen Automação no próximo dia 21 de novembro, a partir das 19 horas

Garen Day, que será realizado na sede da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília, proporcionará ótimas oportunidades de networking

Happy hour voltado para todos os engenheiros, arquitetos e agrônomos da região de Marília será promovido no próximo dia 21 de novembro, uma quinta-feira, a partir das 19 horas, na sede da AEA Marília – localizada na rua Mecenas Pinto Bueno, nº 1207, Jardim Maria Izabel. O Garen Day consistirá num ótimo momento para consolidar oportunidades de networking a partir do contato com a principal exportadora de dispositivos de automação, segurança e controle de acesso de toda a região de Marília, a Garen Automação S/A.

A proposta do happy hour é apresentar o completo portfólio de portas e portões da Garen, que tem seu parque fabril instalado em Garça. Trata-se de uma categoria de produtos novos e o encontro na sede da AEA Marília permitirá que a leveza e o aconchego façam parte da troca de experiências e da divulgação dos detalhes técnicos deste portfólio. Os participantes terão a possibilidade de iniciarem negócios com base na Garen, pois serão credenciado pela fabricante enquanto personalidades de negócios, o que permitirá contatos comerciais e parcerias estratégicas.

Sobre a Garen

A Garen Automação S/A é sediada em Garça. Principal exportadora de dispositivos de automação, segurança e controle de acesso da região, um dos principais expoentes do ramo no Brasil, a unidade fabril conta com mais de 550 colaboradores e está em franca expansão. Em breve, uma segunda unidade fabril será inaugurada em Manaus. Dentre as mais recentes novidades Garen, há linha de portas e portões produzidos em aço e alumínio. Além disso, a Garen é referência em produtos de segurança eletrônica, com destaque aos motores para portão (automatizadores).

No happy hour do próximo dia 21 de novembro na sede da AEA Marília, além de toda a produção e apresentação institucional, a Garen destacará destaque a linha de portas e portões de alumínio. Os participantes terão à disposição um coquetel de recepção e música ao vivo.

Garen Day
21 de novembro de 2024
19 horas
AEA Marília
Rua Mecenas Pinto Bueno, nº 1207
(14) 98121-9548

O Jornal Painel Online é uma publicação mensal da AEA - Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Marília e Região.
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