A equipe de futebol da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília ficou com o segundo lugar do torneio regional organizado em 23 de julho pela União das Associações, Arquitetos e Agrônomos do Centro-Oeste Paulista, a Unacop.
O campeonato oficial da entidade regional que congrega várias associações desta região do Estado de São Paulo foi disputado pelas equipes de Marília, Lins, Assis e Bauru. Cada time entrou em campo com a formação de sete jogadores, sendo seis na linha e um no gol. Ao todo, mais de 40 atletas participaram da competição amistosa. Em média, cada equipe trouxe 10 jogadores.
“Marília, geograficamente, encontra-se numa posição que facilita a vinda das equipes da região. Sem contar que dispomos de uma estrutura e campo de futebol que permitem a realização de torneios e, ao final, a confraternização de todas as equipes”, observou o presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília, engenheiro agrônomo Joaquim R. Mendonça Júnior.
O presidente informou que o torneio regional do dia 23 de julho foi o primeiro realizado após a pandemia, o que significou muito tanto para a AEA de Marília, quanto para as associações que integram a Unacop. “Marília se sentiu muito prestigiada em poder sediar a realização desta competição regional neste momento em que as atividades sociais estão recomeçando”, salientou.
O diretor de Esportes e Lazer, engenheiro civil Nivaldo Cruz, destacou que promover o torneio da Unacop na AEA Marília permitiu a integração das associações presentes e num momento especial. “A recepção às equipes foi bem expressiva, pois nos últimos dois anos as atividades esportivas ficaram suspensas. As associações presentes agradeceram muito Marília pela forma como foram recepcionadas e acolhidas”, disse.
Dividido em duas fases, sendo que na primeira todas as equipes se enfrentaram em partidas de dois tempos de 10 minutos e na segunda fase, as duas melhores classificadas disputaram a final em dois tempos de 15 minutos, o torneio foi vencido pela equipe de Bauru.
A final contra Marília terminou em 2 a 0 para a equipe bauruense. Em campo as duas associações reviveram um verdadeiro derbi do futebol do Interior paulista: MAC X Noroeste. “Todos estão de parabéns pela competição, amizade e pela integração”, concluiu o diretor Nivaldo Cruz.
AGOSTO
02/08
Lúcio de Oliveira Lima Júnior
Geólogo
Gabriela Lara Leite Alcalde
Agrônoma
03/08
Arlindo Pinheiro da Silveira
Agrônomo
04/08
Fausto Shiniti Fujikawa
Engenheiro da Computação
05/08
Luís Antônio Valente Júnior
Engenheiro Civil
07/08
Nelson Martins Barreto Júnior
Agrônomo
12/08
Felipe Naidelice Beretta
Engenheiro de Produção
15/08
Edson Alcione Prohmann
Engenheiro Eletricista
18/08
José Augusto Ferraz de Campos
Engenheiro Eletricista
Pedro Paulo Diniz Epiphânio
Engenheiro Florestal
21/08
Eduardo Amorim de Oliveira
Engenheiro Civil
22/08
Luiz Antônio da Silva
Engenheiro Civil
24/08
Amarilis de Lara Silva
Arquiteta e Urbanista
Écio Vidotti Filho
Engenheiro de Alimentos
Rafaela Brandão Simões Oléa
Arquiteta e Urbanista
26/08
Flávia Fernandes Ohoseki
Arquiteta e Urbanista
Ivan Giroto
Engenheiro Civil
27/08
Denise Bordinhão Magarotto
Arquiteta e Urbanista
28/08
Marli Jacomini Menegucci
Engenheira Civil
Caio Turra de Souza
Arquiteto e Urbanista
29/08
Célia Regina Matarucco
Arquiteta e Urbanista
30/08
Gilson Katashi Yoshida
Engenheiro Civil
31/08
Tadeu Corsi
Engenheiro Agrônomo
Bruno Prezia Rezende
Engenheiro Civil
A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília (AEA) sediou em 23 de julho o torneio regional da Unacop, a União das Associações dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Centro-Oeste Paulista. Importante momento porque marcou a retomada das atividades esportivas em nossa sede. Tivemos as presenças de associados de Marília, Lins, Assis e Bauru. A competição amistosa permitiu que pudéssemos nos confraternizar, ao final, com um delicioso almoço preparado pelo nosso associado e diretor social adjunto, engenheiro agrônomo Caetano Motta Filho. São momentos assim que nos colocam em sintonia com os valores e fundamentos que fizeram e fazem da nossa entidade uma organização sólida, fraterna e muito vigorosa.
O esporte está entre os valores que agregam e unem, por isso sediar o torneio regional da Unacop neste começo de segundo semestre demonstra o protagonismo da AEA e de Marília nesta região do Estado. A programação de atividades sociais, esportivas e de aperfeiçoamento nas respectivas carreiras profissionais que compõem a nossa associação está cada vez mais voltada para o fortalecimento e crescimento. Integrado a todo o trabalho institucional da AEA de Marília está a prática da solidariedade e a busca por soluções para o bem coletivo. Todas as vezes que nossa entidade é procurada por qualquer setor da sociedade, seja para integrar uma frente de apoio social, seja para emitir uma análise técnica sobre ou observações, prontamente atendemos. A vida voltou a fluir após o isolamento provocado pela pandemia de covid-19 e nossa associação, que sempre esteve presente em nossas vidas, recomeça as suas atividades sociais, esportivas e confraternizações. Esperamos que mais momentos, agradáveis como o do torneio regional da Unacop, possam ser repetidos inúmeras vezes.
Joaquim R. Mendonça Júnior
Engenheiro Agrônomo
Presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília
Enquanto as equipes de Marília, Bauru, Lins e Assis decidiam quem iria levar o trófeu da Unacop para casa, o diretor social adjunto e engenheiro agrônomo Caetano Motta Filho tinha outros problemas para resolver. Na recepção aos jogadores das associações convidadas e da associação anfitriã, a AEA, coube a Caetano comandar outro jogo: o jogo da preparação do entrevero. Prato típico da culinária de Santa Catarina, o entrevero feito pelo diretor há anos é um dos destaques da AEA Marília.
O almoço foi servido logo após as entregas de troféus e medalhas. Bauru, ao vencer Marília por 2 a 1, ficou com o título de campeão da competição da Unacop. Marília, vice-campeã, fez questão de registrar a premiação dos atletas com todos os diretores presentes. O entrevero foi saboreado em seguida e os competidores só teceram elogios para a receita de Caetano Motta Filho.
Da construção à implantação de diferentes formas de transporte e do planejamento dos espaços urbanos, industriais, rurais e comerciais, o desenvolvimento passa por um conjunto de ações multidisciplinares que requerem inovação, ciência e tecnologia. Este processo tão essencial para a ascensão econômica, para a qualidade de vida e que afeta diretamente o dia a dia da população é intrínseco às atividades das Engenharias, Agronomia e Geociências. Por isso, o Instituto de Engenharia, em parceria com outras entidades, incluindo o Crea-SP, comemora essa história no evento Engenharia em Foco: 200 anos de Independência do Brasil.
O objetivo é destacar as contribuições da área tecnológica no passado e no presente do país, apontando caminhos para o futuro, como, por exemplo, com a previsão do surgimento de novas profissões. A programação conta ainda com painéis de debates sobre inovação, engenharia aplicada e outros meios de manter a engenhosidade viva. “A proposta é compartilhar registros, experiências e relatos”, afirma o Eng. Civ. Paulo Ferreira, presidente do Instituto de Engenharia.
Para a vice-presidente no exercício da Presidência do Crea-SP, Eng. Civ. Lígia Marta Mackey, “participar do evento é reconhecer a presença dos profissionais em momentos emblemáticos, como a instalação da primeira linha de metrô e de importantes ferrovias, rodovias e portos, além do advento da tecnologia com aplicabilidade no cotidiano das profissões e das pessoas de modo geral. Essas conquistas nos direcionam para novos desafios. Afinal, não há como pensar em desenvolvimento sem envolver engenheiros, agrônomos, geocientistas e tecnólogos”.
O encontro acontece dia 5 de setembro, às 9h, no Teatro Sesi (Av. Paulista, 1313), em dois formatos, virtual e presencial, com espaço aberto à visitação e uma área de exposição para empresas, escolas e profissionais. Além do evento, outras ações estão em desenvolvimento, caso de um livro que conta a história da Engenharia no País, e que está em processo de organização. A previsão é que o lançamento aconteça em dezembro.
Somam-se à iniciativa: Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer); Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR); Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo); Associação Comercial de São Paulo (ACSP); Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP); Camargo Corrêa Infra (CCInfra) e Instituto Camargo Corrêa (ICC); Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco); e Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo (Sinicesp).
As inscrições podem ser feitas no link: https://app.virtualieventos.com.br/200anosengenhariaemfoco
Segundo trabalhos efetuados por especialistas da área, das condições fundamentais e dos principais indicadores da valorização profissional destacam-se: a Dignidade, a Realização, o Reconhecimento, a Segurança, e as Perspectivas Promissoras. A Dignidade é determinada pelo respeito que a sua presença impõe. A certeza interior que o profissional tem de que está fazendo o melhor, da melhor maneira possível e que ninguém, em momento algum, poderá desestabilizar a sua atuação.
A Realização Profissional ocorre ao ver materializadas as idéias sem intervenções, sem mutilações, sem comprometimentos, percebendo o trabalho concatenado por início, meio e fim da atividade desenvolvida. Daí surge o Reconhecimento Profissional, valorosa manifestação do mercado reconhecendo a realização de um trabalho personalizado e diferenciado.
Nenhum profissional, porém, se sentirá valorizado se estiver inseguro na relação com o local de trabalho. A Segurança, portanto, é também uma condição absolutamente indispensável para indicar a presença da valorização profissional. Ocorre, no entanto, que esta precisa ser conquistada à custa de uma eficaz competência profissional.
Assim, caso o trabalho não confira perspectiva de futuro, não se vislumbra continuidade, denotando não valer a pena consumir energia e esforços em novas capacitações e necessárias atualizações.
E como se situa esse assunto no que se refere aos profissionais da área das engenharias, e que atuam vinculados funcionalmente à estrutura do Estado, quer seja projetando empreendimentos ou acompanhando sua execução? São esses devidamente valorizados (?) haja vista ser o Estado financiador, regulador, e contratante de obras e serviços de engenharias em âmbito nacional.